As chamadas “Faces de Bélmez” é o nome de um suposto fenômeno paranormal, que aconteceu (e ainda acontece) na Espanha, na cidade Bélmez de la Moraleda. Os primeiros rostos começaram a aparecer no assoalho da cozinha no dia 23 de agosto de 1971, quando uma criança reparou vários rostos no piso de concreto. Com o tempo, os rostos se espalharam pela casa: cozinha, banheiro, sala, quartos e também em algumas paredes.
Mesmo com faxinas frequentes, os supostos rostos apareciam e desapareciam frequentemente. Em alguns casos, quando a família detentora da casa tentava faxinar os rostos, eles ganhavam aparência de tristeza como se tivessem chorando ou pedindo clemência. Foi a partir daí que os moradores ficaram assustados e pediram ajuda a religiosos e a um grupo de parapsicólogos.
Durante semanas, a dona da casa Maria Gomez Camara tentou apagar com água sanitária, mas ela não conseguiu. Tentaram também fazer escavações sobre as faces, porém estas continuavam a surgir em outros compartimentos da casa. Maria Gomez Camara faleceu em Novembro de 2004 com 85 anos, e desde então (e até agora) infinidades de rostos e imagens têm aparecido.
Entretanto, para os pesquisadores céticos, este evento não passa de uma mera farsa fabricada pela família através de produtos químicos, como ácidos. Desde que as faces de Bélmez foram afixadas na casa, no cal de cimento, os cientistas foram capazes de analisar as alterações moleculares, que teve lugar em tal massa de concreto. Céticos têm realizado extensas análises sobre os rostos, para demonstrar a falseabilidade que foi envolvida este fenômeno.
Na época, correu o boato de que a casa teria sido construída sobre um antigo cemitério medieval de ciganos (que naquela época não eram considerados cidadãos, e muitos foram mortos durante a Santa Inquisição, que foi extremamente grave no território espanhol durante os século 16 e 17). Foram feitas escavações no local e, de fato, encontraram ruínas do que seria um cemitério medieval.
A residência mais famosa do pequeno vilarejo de Bélmez de la Moraleda hoje abriga um museu sobre o assunto.
Mesmo com faxinas frequentes, os supostos rostos apareciam e desapareciam frequentemente. Em alguns casos, quando a família detentora da casa tentava faxinar os rostos, eles ganhavam aparência de tristeza como se tivessem chorando ou pedindo clemência. Foi a partir daí que os moradores ficaram assustados e pediram ajuda a religiosos e a um grupo de parapsicólogos.
Durante semanas, a dona da casa Maria Gomez Camara tentou apagar com água sanitária, mas ela não conseguiu. Tentaram também fazer escavações sobre as faces, porém estas continuavam a surgir em outros compartimentos da casa. Maria Gomez Camara faleceu em Novembro de 2004 com 85 anos, e desde então (e até agora) infinidades de rostos e imagens têm aparecido.
Para os estudiosos, este é considerado o fenômeno paranormal mais bem documentado e, sem dúvida, o mais importante do gênero no século 20. Alguns residentes de Bélmez acreditam mesmo que este fenômeno não foi criado por “mãos humanas”, porém alguns pesquisadores consideravam a hipótese de ser um fenômeno de fotografia espírita, causado inconscientemente pela própria dona da casa, María Gómez Cámara.
Entretanto, para os pesquisadores céticos, este evento não passa de uma mera farsa fabricada pela família através de produtos químicos, como ácidos. Desde que as faces de Bélmez foram afixadas na casa, no cal de cimento, os cientistas foram capazes de analisar as alterações moleculares, que teve lugar em tal massa de concreto. Céticos têm realizado extensas análises sobre os rostos, para demonstrar a falseabilidade que foi envolvida este fenômeno.
A sua perplexidade aumentou ainda quando se procedeu à instalação na casa de microfones ultra-sensíveis. Estes microfones captam sons não audíveis pelo ouvido humano - vozes masculinas e femininas e gemidos dramáticos, que fonética e linguisticamente diferiam do espanhol atual. Não surgiu ainda uma explicação satisfatória para o fenômeno.
Na época, correu o boato de que a casa teria sido construída sobre um antigo cemitério medieval de ciganos (que naquela época não eram considerados cidadãos, e muitos foram mortos durante a Santa Inquisição, que foi extremamente grave no território espanhol durante os século 16 e 17). Foram feitas escavações no local e, de fato, encontraram ruínas do que seria um cemitério medieval.
A residência mais famosa do pequeno vilarejo de Bélmez de la Moraleda hoje abriga um museu sobre o assunto.
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